quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Medo do volante também pode causar acidente!


O que para muitos é motivo de satisfação, alegria e independência, para alguns é sinônimo de frustração, tensão e sofrimento. Ao tirar a Carteira Nacional de Habilitação muitos motoristas estão legalmente aptos a dirigir, porém não se sentem capazes de tirar o seu carro da garagem.
Em constante crescimento, a enorme frota de veículos nas grandes cidades acarreta em trânsito caótico a qualquer horário e motoristas estressados e imprudentes, o que exige dos condutores enormes doses de paciência e autocontrole. Surge então o cenário propício para o desenvolvimento de medos e fobias relacionadas ao trânsito.As pessoas enfrentam dois tipos de dificuldades: ela com ela mesma, que acarreta em ansiedade, traumas, fobias, rótulos familiares, medo de errar e de ser criticada; e dificuldades dela com o carro, envolvendo medo de colisões, de causar acidentes, medo de trânsito pesado, controle de embreagem, estacionar o veículo entre outras. Infelizmente muitos acidentes acontecem, frente a um volante, em função dos sintomas graves, físicos e psicológicos, que as pessoas desenvolvem e que simplesmente ignoram. Nos dias de hoje as pessoas já estão se tornando mais conscientes dos riscos de não se tratar e por isso vêm buscando ajuda especializada e levando mais a sério o tratamento. Entendem também que sem dirigir ficam limitadas e dependentes do transporte público e da vontade de terceiros para se locomoverem. Anos atrás a procura por esse tipo de tratamento para superar o medo de dirigir era significativamente maior entre mulheres na faixa estária dos 30 aos 60 anos. Atualmente essa margem inicial estendeu-se, englobando adolescentes a partir de 18 anos. Os homens também vêm aparecendo nesses índices, o que indica que o problema atinge indiscriminadamente homens e mulheres, das mais diferentes idades. Escolas especializadas em treinamento de pessoas habilitadas como a Dirigindo Bem, têm um conceito diferenciado, que envolve o trabalho de uma psicóloga e de um gestor de aulas práticas, treinado para lidar com o processo de superação do medo. Com essa assistência a pessoa reintegra-se ao trânsito e conquista novamente sua autoconfiança para guiar seu veículo.
Norma Brezinski Liporoni, é Psicóloga, perita examinadora de trânsito
Fonte: Jornal de Barretos  23 de abril de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Homens buscam clínicas-escolas para perder medo de dirigir


Pernas bambas, mãos úmidas, boca seca na hora de manobrar o carro em uma vaga “minúscula” ou quando o tráfego para justamente no meio de uma ladeira. Até os motoristas mais experientes já passaram por essas sensações incômodas quando começaram a se lançar ao trânsito. O problema é que existem aqueles que não perdem os sintomas com o tempo e chegam a desistir de dirigir, mesmo depois de conquistar a habilitação.

As causas vão além do simples trauma. É o que atesta a psicóloga Cecília Bellina, dona de uma rede de clínicas-escolas no Rio, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo e que há 15 anos desenvolveu um método que já levou mais de 20 mil motoristas de volta para as rodovias. "Normalmente, são pessoas que exigem muito de si mesmas e acabam desistindo de dirigir diante dos primeiros erros", explica.



Apesar de 85% dos alunos serem do sexo feminino, homens também buscam 
 ajuda especializada para perder o medo de dirigir.
Os departamentos de trânsito não possuem levantamento das pessoas que sofrem do transtorno. Porém, segundo pesquisa feita pelo empresário Cícero José Vieira Barros, dono da clínica-escola Dirigindo Bem – que existe há 10 anos e está presente em mais de sete Estados brasileiros -, cerca de 90% das pessoas que procuram por ajuda especializada são mulheres.

Porém, essa realidade está mudando nos últimos tempos e os homens começaram a romper a barreira do preconceito e passaram a buscar ajuda. “As dificuldades são as mesmas para ambos os sexos. Só que a mulher, quando tem um problema, procura logo por ajuda especializada. O homem tem vergonha de mostrar suas fragilidades e busca o apoio nos amigos ou se arrisca e bate”, garante Cícero.

E foi justamente por querer evitar traumas maiores que o engenheiro José Ferreira, de 30 anos, procurou por uma clínica-escola. Aos 18 anos, ele tirou a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Sem condições de comprar um carro naquela época, esperou mais tempo do que imaginava para voltar a guiar. Quando teve condições de ter o volante nas mãos, se viu inseguro em ganhar as ruas. “Quando comprei um carro, já havia perdido a prática.

O automóvel é uma arma em mãos despreparadas e, por isso, me sentia muito ansioso de voltar a dirigir por conta própria”, diz ele, que garante que foi alvo de preconceitos. “As pessoas mexiam muito comigo pelo fato de eu não dirigir e tem gente que deixa até de te conhecer por isso. Infelizmente vivemos em uma sociedade machista”, completa José.



Ao volante, o aluno José Ferreira, de 30 anos, conta suas limitações à psicóloga
 Cláudia Machado, durante a aula.

A ideia do preconceito é corroborada pela psicóloga Cecília Bellina. “Existem alunos que eu chamo de agentes secretos: nem suas companheiras sabem o grau de sua inabilidade. O medo de dirigir é algo que a maior parte das pessoas tem vergonha em assumir. Socialmente não é compreendido porque parece uma incapacidade. Quando elas fazem a terapia de grupo é que percebem que não estão sozinhas”, explica Cecília.

O transtorno não tem relação direta apenas com incidentes violentos, como batidas ou assaltos. Outros fatores têm levado as pessoas a procurar por ajuda especializada, como temperamento muito crítico e perfeccionista e a própria instituição de auto-escola. “A ideia da auto-escola é a aprovação do aluno e não a formação de um motorista. Haja vista a situação caótica do trânsito nas grandes cidades”, explica Cícero, que vem observando um novo fenômeno na sua clínica-escola. “Cerca de 10% dos homens que se matricularam nos últimos anos são garotos de 18 anos, que chegam indicados pelos pais, preocupados em oferecer uma melhor qualidade de direção a seus filhos”.




A terapia de grupo ajuda a reforçar os pontos positivos do processo de aprendizado, que pode durar de um a oito meses.
O método das clínicas-escola é a terapia de enfrentamento. O paciente é entrevistado por um psicólogo, que busca saber a origem do trauma ou a razão da escolha pela ajuda especializada. Depois passa pela avaliação técnica com o instrutor pedagógico para seguir para o treino prático, que acontece simultaneamente à terapia de grupo ou individual (dependendo da instituição). É bom estar preparado para os gastos. Na Clínica

Cecília Bellina, a média de tratamento é de oito meses e a mensalidade é de R$ 440. Já na Dirigindo Bem, se o aluno tem disponibilidade de tempo para se dedicar às aulas, ele pode voltar a dirigir em apenas um mês, com um investimento de R$ 500 a R$ 1200. “Fazemos uma pesquisa mês a mês com os formandos e temos um índice de 97% de êxito”, diz Cícero, da Dirigindo Bem. Então é só uma questão de investir, relaxar e acelerar.

38 mil pessoas perderam o medo de dirigir!!!

Empresa já auxiliou 38 mil pessoas a perder o medo de dirigir








Dirigindo bem - um negócio de sucesso


Dirigindo Bem - Empresa Especializada no Trânsito, é uma rede que já contabiliza mais de uma década de existência, cujo modelo de negócio, pioneiro no Brasil, foi idealizado pelos seus fundadores, Cícero Barros, Sérgio Santos e Leila Pereira, que contam com mais de 20 anos de experiência na área do trânsito.


A rede que atende exclusivamente pessoas habilitadas teve início com uma escola na Capital de São Paulo, rapidamente expandiu seus negócios e atualmente conta com 30 unidades em território nacional, sendo 17 em São Paulo; 02 em Recife; 01 em Salvador; 01 em Feira de Santana; 02 em João Pessoa; 01 em Maceió; 01 em Fortaleza; 01 no Rio de Janeiro; 01 em Brasília; 01 em Santos e 02 em Manaus.


A empresa utiliza metodologia exclusiva, com treinamento prático e psicológico, em seus 11 anos de operação já contribuiu para que mais 38 mil pessoas voltassem a dirigir e a meta para 2010 é atingir a marca de 50 mil pessoas.


A Dirigindo Bem é a primeira empresa de franchising do Brasil que trabalha com pessoas com medo de dirigir ou que tenham falta de prática ao volante e necessitem de ajuda especializada.




Para os próximos três meses a Dirigindo Bem prevê a inauguração de 11 novas unidades, o que irá gerar aproximadamente 100 vagas de empregos. Em Belo Horizonte serão inauguradas 05 lojas; no Rio de Janeiro 03; em Aracaju 02 e em Fortaleza mais 01. A meta da rede é chegar a marca de 70 unidades em todo país até o final de 2011.


A Dirigindo Bem oferece todo suporte e know how de 20 anos de experiência, treinamento de todos os profissionais que farão parte do quadro de colaboradores da unidade.




Os profissionais que integram a equipe da Dirigindo Bem em cada unidade são altamente capacitados e passam por constantes treinamentos, o que garante o resultado desejado pelos clientes que procuram o atendimento nas unidades da rede.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dirigindo Bem realiza palestra motivacional

No último dia 11 de dezembro ,a Dirigindo Bem Rio de Janeiro realizou a sua primeira palestra motivacional.




Na ocasião, a unidade reuniu 18 alunos para debaterem suas principais dificuldades na direção.


O objetivo da palestra, que terá uma seqüência mensal, é detectar os obstáculos apontados por cada aluno e, a partir de então, avaliar os pontos a serem tratados.


"Ao diagnosticarmos os problemas apresentados pelos alunos, trabalhamos de acordo com as necessidades de cada um", analisou a psicóloga Verônica Cristina.


A iniciativa agradou aos alunos, que interagiram de forma descontraída e exporam seus caso durante os temas abordados pela psicóloga.


"Ao ouvir os depoimentos dos colegas, constatei que não estava sozinha. Há varias pessoas compartilhando dos mesmo problemas. Esse fato me deixou mais descontraída para expor o motivo que me travava ao sentar entre o banco e o volante", disse a aluna Denise Ranguel, que tem 36 anos de Habilitação e procurou a Dirigindo Bem para perder o medo de dirigir, causado após um acidente durante um teste dryve.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Renovação da Carteira Nacional de Habilitação

Tire suas dúvidas de como renovar sua carteira de Habilitação.


Renovação de Habilitação

A Resolução 168, elaborada pelo Conselho Nacional de Trânsito, estabelece novas regras relacionadas à área de habilitação. Algumas das exigências dizem respeito aos motoristas que tiraram Primeira Habilitação antes de 21 de janeiro de 1998. Esses condutores não fizeram provas teóricas de Direção Defensiva e Primeiros Socorros, ao retirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), porque a legislação em vigor na época não exigia. A partir de 20 de junho de 2005, eles devem se adaptar ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB). No Rio, é preciso passar por novas provas.

Quem deve fazer a prova para renovar a Carteira Nacional de Habilitação?

Os motoristas, que tiraram a Primeira Habilitação antes de 21 de janeiro de 1998, devem comprovar conhecimentos em Direção Defensiva e Primeiros Socorros. Para facilitar a vida do usuário, o Detran-RJ decidiu aplicar uma prova, em vez de exigir que eles retornem às salas de aula ou se inscrevam em cursos à distância. 

Os motoristas habilitados antes de janeiro 1998 que não fizeram aulas de Direção Defensiva e Primeiros Socorros porque a legislação em vigor na época não exigia isso deles. O Conselho Nacional de Trânsito, por meio da Resolução 168, determina que esses condutores se adaptem à legislação atual. Acredita-se que, dessa forma, seja possível tornar os condutores mais conscientes e, assim, reduzir a quantidade de acidentes no país.

O usuário  precisará fazer nova prova de atualização todas as vezes que quizer renovar o documento?

Apenas se o motorista deixar de renovar a CNH por mais de cinco anos. Caso contrário, depois que ele obtiver aprovação no teste, não terá que refazê-lo nas renovações seguintes. 

Valores

O motorista não terá que pagar nenhuma taxa extra para fazer a prova de atualização. O valor da taxa está incluído na quantia cobrada pela renovação do documento, que é de (cod.:204-6) R$ 101,77. 

Para agendar o teste

Após agendar a renovação da CNH pelo Teleatendimento do Detran (3460-4040 ou 3460-4041) ou pelo site www.detran.rj.gov.br, o usuário deverá ir ao posto indicado pelo operador, com o comprovante de pagamento da taxa do serviço e demais documentos. Lá, será registrado o atendimento, por meio de um número, e, só então, o motorista poderá agendar a prova. Para tanto, ele tem a opção de proceder de três maneiras: ou o usuário aproveita a visita ao posto e marca o teste, ou ele volta a ligar para o Teleatendimento, ou retorna ao site do Detran www.detran.rj.gov.br para agendar a prova.



Após o vencimento, o motorista ainda pode dirigir por 30 dias. Vencido esse prazo, ele estará sujeito às penalidades estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro.