quarta-feira, 21 de novembro de 2012

            Nunca deixe de sonhar...





Sonhos são a expressão da alma, 
São intensos desejos geradores de motivação;
É o que nos dá asas para voar, que nos deixa sem chão;
É a nossa motivação pessoal, um verdadeiro mergulho no solo fértil da fé;
É o que faz a vida se tornar interessante,
É um convite ao infinito céu!
Não pare de sonhar, nunca desista da magia dos sonhos!
Sonhos são imensos desejos que gritam no íntimo humano, procurando uma oportunidade para se concretizar.
Algumas pessoas afundaram-os no solo do esquecimento; outras, como eu, anseiam intensamente pela realização dos mesmos.
O sonho torna-se real quando você empenha-se a torná-lo real.



Fonte: http://pensador.uol.com.br

quarta-feira, 7 de novembro de 2012


Cuidados com o veículo 

que fica parado muito tempo


     Veículos são máquinas projetadas para o uso contínuo, mas, se a perspectiva é a de que ele vá ficar parado por algum tempo, cerca de um mês, cuidados são importantes para evitar problemas com alguns componentes, como freios, óleo, bateria, embreagem e até o combustível. A primeira questão que surge é com a bateria, que, se não estiver com carga máxima, poderá ficar sem energia. Portanto, desligue os cabos da bateria, preservando a integridade do sistema elétrico; ou, no mínimo neste um mês, acione o motor pelo menos uma vez por semana.

=> Curto período
    O freio de mão não deve estar acionado e, para evitar problemas, é recomendável colocar calços nas rodas. Deixar o freio de mão puxado pode levar ao empenamento das sapatas do freio. Além disso, a umidade de lugares como garagens e estacionamentos cobertos pode fazer as lonas de freio colarem no tambor, deixando o veículo travado. O engate das marchas também não é a solução ideal. Se for do tipo com transmissão automática, o melhor é deixá-lo na posição P. Se for manual, o ideal é engatar a marcha à ré. Lubrificar os discos/tambores de freio antes da longa inutilização evita a oxidação. Os pneus também merecem cuidados. Como o ar escapará ao longo do tempo, os pneus irão murchar e terão muita área de contato com o solo. Portanto, o ideal é encher o pneu com uma pressão acima do especificado pela montadora. Assim, a forma do pneu será preservada quando for recalibrado.


=> Mais de seis meses
    Caso o tempo inativo seja muito elevado, o uso de cavaletes para levantar o veículo durante esse tempo é a melhor opção. A partir de seis meses com o veículo parado, os cuidados devem ser ainda maiores. O recomendado é que se coloque um peso no pedal para deixar a embreagem acionada, evitando que o disco cole no platô. O combustível também é afetado após muito tempo de armazenamento. A gasolina e o etanol perdem as suas propriedades detonantes e podem comprometer a alimentação na hora da ignição. No caso do diesel, um combustível que apodrece, é interessante retirar todo o combustível do tanque antes do período de inatividade.


=> Mais de um ano
    Se não for usar o veículo por mais de um ano, os cuidados devem ser mais drásticos. Todos os fluidos internos do motor e do resto do veículo tendem a endurecer e apodrecer e, caso isso ocorra, fica muito difícil depois retirar para substituí-los. O local escolhido deve ser coberto, arejado e longe de animais.


Fonte: http://www.notisul.com.br

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


Menos força, mais brilho e beleza!



Força, velocidade e disputa. Esses ingredientes nos remetem imediatamente ao universo masculino, concorda? Principalmente quando imaginamos todos eles misturados ao trânsito nosso de cada dia. Mas isso está mudando. Cada vez mais as mulheres estão presentes num cenário que, no passado, era predominantemente habitado por eles. Hoje, somamos 48% das compradoras ativas de veículos. Chegou a hora de mudar esse cenário agressivo e masculinizado que ainda caracteriza o trânsito. Que tal fazer parte da vanguarda feminina que vai dar uma pitada de delicadeza às ruas? Afinal, beleza também é fundamental ao volante. E mulher dirige bonito.
Segundo Cláudia Monteiro, psicóloga especialista em comportamento no trânsito, conduzir de forma agressiva já se tornou natural no Brasil, além de ser uma prática adotada por muitos homens. “É o que chamamos de direção agressiva instrumental. Ele corta, buzina, aumenta a velocidade, pisca o farol e ganha espaço nas avenidas pela força e pelo motor de seu carro.Muitos dirigem assim porque funciona. E as pessoas deixam isso acontecer”, explica.
Homens e mulheres têm comportamentos diferentes ao volante. O diagnóstico é da psicóloga Salete Coelho Martins, especializada em psicologia no trânsito. “A ala feminina está mais preocupada em obedecer à legislação de tráfego do que em disputar os espaços que sobram na avenida”, aponta a especialista.
Ela acredita esta diferença à experiência de cada sexo ao volante. “O quadro está mudando. Mas o homem, historicamente, tem contato com o carro muito mais cedo do que a mulher”, aponta.
E é justamente esta relação mais próxima com o veículo que resulta num comportamento mais ousado. E igualmente mais perigoso. Enquanto as infrações cometidas pelas mulheres são incidentes leves, os homens se arriscam mais e são os principais responsáveis pelos acidentes graves. Mas também não somos santas. “Enquanto os homens se estressam por conta do congestionamento em si, as mulheres são mais sensíveis às irregularidades cometidas pelos outros motoristas. Elas têm um perfil bastante perfeccionista e atento às regras de circulação. Quando encaram algum desrespeito, acabam se irritando”, diz Salete.
Outra diferença é o medo de errar. Quem nunca se sentiu pressionada por um apressadinho vindo à sua cola, mesmo você respeitando o limite de velocidade? “A mulher tem medo de ser vista como barbeira. E, em muitos casos, respeitar a lei é ser alvo de engraçadinhos. Não importa quem está buzinando, a motorista tem que dirigir dentro das regras e respeitar sua capacidade. Quando dirigimos pensando no outro, acabamos ultrapassando nossos limites e causando acidentes”, completa a psicóloga.
Nesta acirrada guerra dos sexos, é inevitável a pergunta: afinal, quem é o bom motorista? “É aquele que preza por itens como qualidade de vida, segurança e saúde. E que cuida tanto dele próprio como dos outros à sua volta”, responde Cláudia. Segundo ela, o arrojo e a agressividade são características restritas aos pilotos e nunca devem ser aplicadas aos motoristas. “O trânsito é um espaço de integração social. Por acaso, você sai esbarrando em todo mundo quando está passando por um corredor?”, questiona a especialista.
Para dirigir cada vez mais bonito, começar com os exemplos dentro da própria casa é uma boa dica. “Criar essa conscientização é um processo que traz um excelente resultado a longo prazo. É necessário ensinar as primeiras noções de trânsito aos filhos, por exemplo. Eles devem saber como é uma direção segura desde pequenos. E dar limites”, ensina Martins. E, como sempre, as atitudes valem mais do que as palavras. “Utilizar o cinto de segurança, não fechar cruzamentos, sempre dar passagem e não exceder os limites de velocidade são algumas das boas ações que podem contagiar as ruas”, sugere ela, otimista.
Unir o bom senso à atenção não basta para um trânsito belo. A famosa frase “gentileza gera gentileza” deve ser aplicada diariamente com todas as suas letras. “A mulher tem que se impor e não ceder à pressão de quem tem o objetivo de desrespeitar a lei e colocar vidas em risco. Nós já enfrentamos e vencemos tantos preconceitos, temos esse espírito de vanguarda. É mais um desafio que está ao nosso alcance”, conclui Claudia.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012


À Dirigindo Bem!

Agradeço a todos desta empresa pelo profissionalismo e pela atenção de todos.
Agradeço por cada Vida que trabalha na empresa, desde a recepcionista, em especial a Andressa, que é uma menina linda, e aos gestores que conheci, em especial ao Roberto, que me ajudou muito, a faxineira Tereza, enfim, a todos.
Esta empresa veio para acrescentar ESPERANÇA e REALIZAÇÃO para aqueles que precisam aprender a dirigir SEM MEDO e principalmente com responsabilidade.

Parabéns a todos !

Elizabete de Souza Pinheiro

quarta-feira, 22 de agosto de 2012




Superando o medo de dirigir

Pensar em dirigir para algumas pessoas pode gerar sentimentos como medo, ansiedade e insegurança. Será possível superá-los? Será que realmente dirigir é para quem "nasce sabendo" ou "para homens"?
Menino e menina brincando de casinha. 
Dirigir é uma habilidade e como tal pode ser adquirida através da aprendizagem e da prática. A idéia que a direção é para pessoas que já nascem sabendo ou para homens é um mito. Por ser uma habilidade é necessário que seja treinada e exercitada, tanto para homens quanto para mulheres. A diferença é que a própria sociedade já estimula os meninos a se imaginarem dirigindo quando um dos primeiros brinquedos dados a eles é um carro ou um caminhão. Já para as meninas é uma boneca ou casinha. Assim, meninos são estimulados desde cedo a dirigirem enquanto que para a maioria das mulheres isso não ocorre. Entretanto, essa idéia não passa de uma construção social pois meninas podem sim brincar com carrinhos enquanto que meninos também podem brincar de casinha.  Claro que no mundo pós-moderno percebe-se um grande numero de mulheres motoristas que vem crescendo ao longo dos anos, porém os meninos ainda são mais estimulados a serem motoristas que as meninas. Além da falta de incentivo, um dos fatores que impedem que algumas pessoas dirijam é o sentimento de medo, ansiedade ou insegurança.
Menina brincando de carrinho
Medo, ansiedade e insegurança são emoções geradas por interpretações da situação vivenciada na direção. Experiências passadas, crenças pessoais, traumas podem influenciar na referida interpretação gerando pensamentos como “não vou conseguir”, “vou bater”, “vou matar alguém”, entre outros. O transito pesado e violento aumentam ainda essas emoções reforçando tais pensamentos.
Apesar de parecer impossível superar emoções que paralisam o motorista é possível superá-los com a ajuda de um profissional da área como um psicólogo do transito ou uma auto escola especializada que combine treinamentos com acompanhamentos psicológicos.






quarta-feira, 6 de junho de 2012


      Tenha força.

A vida sempre nos poem a prova com pedras e incertezas, mas ela espera de nos, a grandeza de saber desviar e arriscar.
A vida nos poem sempre a prova, espera que nos aceitemos o desafio, a vida sempre espera que saiamos vencedores dessa luta.
A vida é sua amiga mesmo que as vezes ela parece o maior dos inimigos, mas o verdadeiro amigo é a quele nos poem a prova.
Quando achares que a vida esta lhe mostrando o caminho da desistencia, a fardo estiver grande demaiss e ou as incertezas lhe desesperarem, acredite voce é capaz de vencer.
Não desista dos seus sonhos mesmo que parecam impossiveis.......




Fonte: http://www.supertextos.com/texto

quinta-feira, 31 de maio de 2012


                  Revisão do seu carro: 

    você sabe o que deve ser trocado?

                     
      Muitos levam seus carros para revisão, mas não sabem o que é necessário trocar em cada revisão e quilometragem. Saiba quais os itens essenciais e até baratos, que representam economia de combustível e evitam gastos maiores posteriores:
- Filtro de ar: a cada 10.000 kms
- Filtro de combustível: a cada 15.000 kms (carros flex devem ser trocados a cada 10.000 kms, pois o álcool é cheio de residuos)
- Velas: a cada 30.000 kms.
- Filtro de óleo: toda troca de óleo.
- Filtro de ar condicionado: a cada 6 meses.
- Correia do alternador: a cada 30.000 kms.
- Correia dentada: a cada 50.000 kms.
- Fluido de freio: a cada 30.000 kms.
- Alinhamento de direção: a cada 6 meses ou quando cair em algum buraco maior na estrada.
- Rodizio de pneus: a cada 10.000 kms.

Fonte: http://dicasparacarros.blogspot.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

Cadeiras de segurança para crianças

Tipos de assentos de segurança


Bebê-conforto: Desde o nascimento até 13 quilos ou 1 ano de idade conforme recomendação do fabricante, constituem a forma adequada à anatomia dos pequenos, mantendo-os na posição semi-ereta, impedindo fraturas de coluna e crânio por possuírem anteparos de proteção para a cabeça e pescoço, para que os bebês permaneçam confortavelmente seguros e fixos nas freadas, turbulências provocadas por buracos ou outras irregularidades na pista e é claro, nos acidentes. Seguindo o manual de instruções, pode ser fixado no centro do banco traseiro, ou no lado direito do passageiro preferencialmente no cinto de três pontos, de costas para o movimento. 


Assentos conversíveis: São adaptados para o uso desde os primeiros anos de vida até a fase pré-escolar, porque ela é readaptada a altura na medida que a criança cresce. Devem ser fixados conforme a indicação do bêbe-conforto (vide instrução acima), depois, devem ser convertidos para a cadeirinha, sentados de frente para o movimento, fixando-as no banco de trás, com as alças ajustadas aos ombros. Estes assentos devem ser utilizados até que a altura das orelhas da criança atinjam o topo das costas do assento ou os ombros se tornem muito largos para o encosto, ou quando ainda as tiras de contenção estiverem totalmente estendidas.


Cadeira de segurança: Entre 1 e 4 anos de idade, (mais ou menos entre treze e dezoito quilos) devem estar fixos pelo cinto de segurança do banco traseiro e de frente para o painel, protegem a cabeça e o tronco, podem possuir fitas de contenção de cinco pontos ou anteparos em forma de T ou de concha. Não é seguro para crianças com menos de um ano de idade.


Assento de elevação ou booster: Para crianças entre 4 e 7 anos e meio , são utilizados quando a criança ultrapassa os limites de tamanho para a utilização dos assentos de segurança, mas ainda não possuem altura para utilizarem a cinta do ombro do cinto de três pontos do veículo. Quando o veículo possuir cinto de três pontos no banco de trás, dar preferência para este modelo.


  


Considerações para o uso do assento de segurança


Bebês e crianças jamais devem ser transportadas no colo. Além de ser projetada para frente numa colisão, sofrerá esmagamento pelo peso do corpo do adulto, pois, no momento do acidente, a força com que a criança e o adulto são projetados é muito grande, impossível para uma pessoa segurá-la.

Numa colisão a 50 km/h, uma criança de 4,5 kg equivale a uma força de 150 kg contra os braços que a seguram.

Mesmo em curtos trajetos é comum que as crianças durmam, se fizerem isto deitadas no banco, elas não estão seguras. Alguns adultos instruem a criança para que ela deite presa ao cinto com as tiras esticadas, fazendo isto este dispositivo deixará de ser seguro e mesmo em impactos os freadas pequenas mas bruscas ela sofrerá lesões e mesmo morte. O cinto somente é seguro quando utilizado corretamente, e voltando ao soninho das crianças, elas dormirão seguras e com muito mais conforto sentadas nas cadeiras especiais. 


É muito perigoso levar crianças no bagageiro interno, esse compartimento é projetado visando absorver choques decorrentes da força do impacto, que deforma facilmente a parte de trás da carroceria, não oferecendo proteção alguma para quem estiver lá, além do que, podem ser projetadas para fora do veículo durante o acidente.





sexta-feira, 13 de abril de 2012

Desejo que você
Não tenha medo da vida,
Tenha medo de não vive-la.
Não há céu sem tempestades,
nem caminho sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; 
os fortes, a inteligência
Seja um sonhador, 
mas una seus sonhos com disciplina
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de idéias,
Lute pelo que você ama.



Augusto Cury




segunda-feira, 5 de março de 2012

Pneu Furado: 10 Passos Para Trocar Rapidinho

O pneu de seu carro furou e você não sabe como trocar?  Só de imaginar, você já entra em pânico? Muita gente pensa assim. É cansativo sim. Com certeza ligar para o socorro do seguro ou para o marido, pai ou namorado é tentador, mas, às vezes, vale mais fazer um esforço do que ficar correndo riscos na rua enquanto espera o “salvador”. Não esquenta, com essas dicas de como trocar pneu do carro, fica muito mais fácil. Imprima este artigo e deixe sempre no porta-luvas, para consulta em caso de necessidade.
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1. Ao perceber o problema, calma. Ligue o pisca alerta e siga bem devagar, até encontrar um lugar seguro, iluminado e com piso firme para encostar o carro. Antes de iniciar o procedimento, verifique se o freio de mão está bem puxado e deixe a primeira marcha engatada . Sinalize o problema colocando o triângulo a 20 metros de distância do veículo.
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2. Guardar um par de luvas no veículo é uma dica que pode salvar suas unhas em situações como esta. A melhor hora para colocá-las é agora, antes mesmo de começar a sujar as mãos. Confira se a chave de roda e o macaco, as ferramentas necessárias para a troca do pneu, estão no carro. 
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3. Você precisa saber, com antecedência, onde ficam o macaco e o estepe no seu carro e como tirá-los de lá. Na maioria dos carros vendidos no Brasil, o estepe fica acomodado dentro do porta-malas e é fácil de pegar;
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4. O próximo passo é colocar o macaco, mas, antes, suba-o cerca de um palmo, porque girar a manivela quando ele está muito baixo é difícil. Depois, coloque o macaco embaixo do carro, prestando atenção para deixá-lo no local certo de encaixe, indicado por uma flechinha perto do pneu. Gire a manivela e suba um pouco, até deixar o macaco firme entre o chão e o carro, mas sem tirar o pneu do chão ainda.
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5. Depois de firmar o macaco, é hora de soltar os parafusos da roda. Em alguns carros, os parafusos vêm com uma capa protetora, que deve ser retirada com uma pinça especial que vem com o veículo, se a roda for original. Guarde-os em um local seguro. Para soltar os parafusos, encaixe a chave de roda e tente girar no sentido anti-horário. Se estiver muito duro use o peso do corpo, pisando na chave. Solte-os levemente.
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6. Volte para o macaco e gire a manivela, até que o pneu desencoste do chão. A dica aqui é evitar subir muito, para não ter muito trabalho na hora de descer. Em seguida volte aos parafusos e gire-os um a um até que a roda seja solta. Guarde-os junto às capinhas, para não perder. Quando a roda soltar, puxe-a com as duas mãostomando cuidado para ela não cair em cima de você.
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7. É hora de pegar o estepe. Para movê-lo, coloque-o de pé e vá girando, até deixá-lo o mais próximo possível do eixo. A dica agora é deixar o estepe firme e voltar para o macaco. Desça-o até que o eixo e o estepe se encaixem, sem que seja preciso levantar a roda, que é pesada. Pegue um parafuso, localize uma rosca e aperte-o, no sentido horário, ainda com a mão. Um a um, coloque os parafusos restantes e aperte-os um pouco, ainda com a mão, cuidando apenas para não desequilibrar o carro, que está suspenso apenas pelo macaco.
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8. Desça totalmente o carro, girando a manivela do macaco. Pegue a chave de roda e aperte os parafusos. Ao contrário de que se pensa, não é preciso usar muita força para rosqueá-los. A dica para apertar bem sem fazer força está na maneira de apertar. Comece girando um dos parafusos até não conseguir mais. Passe para o do lado oposto e faça o mesmo. Aperte os outros dois e volte para o que foi apertado primeiro. Force mais um pouco e siga para o oposto novamente e depois para os outros dois. Repita esta ordem até sentir que eles não apertam mais.
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9. Pegue o macaco, recolha-o totalmente e guarde no carro. Guarde também a chave de roda e o triângulo. Não perca tempo tentando colocar o pneu furado no lugar do estepe, porque ele precisa ser arrumado o mais rápido possível, para não gastar o estepe desnecessariamente. Jogue-o no porta-malas. Se o seu carro é um Peugeot 206, não se esqueça de recolher a grade do estepe, embaixo do carro.
10. Prontinho! O pneu está trocado e você já pode ligar o carro e seguir pra casa, com a autoestima lá em cima!Boa viagem!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Correr Riscos


CORRER RISCOS



    Rir é correr risco de parecer tolo.

    Chorar é correr o  risco de parecer sentimental.
    Estender a mão é correr o risco de se envolver.
    Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
    Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
    Amar é correr o risco de não ser correspondido.
    Viver é correr o risco de morrer.
    Confiar é correr o risco de se decepcionar.
    Tentar é correr o risco de fracassar.
    Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
    Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
   Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
   Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!   
Então corra riscos, se aventure e VIVA !     

                                                                               Seneca
                                                                       (orador romano)